Quando ouvimos sobre Jornada do cliente, logo pensamos em UX, sites, tecnologia, mundo digital… Mas você sabia que a jornada do usuário ou do cliente também é uma metodologia que usamos em nossa empresa quando desenvolvemos projetos de arquitetura?
Aqui na Lubianca Arquitetos, é a jornada que nos ajuda a entender as diferentes interações (positivas e/ou negativas) que ocorrerão com uma marca, através de pontos de contato físicos e digitais, ao longo do tempo (denominados “momentos da verdade”). Sempre que construímos um novo conceito ou um novo posicionamento, trabalhamos focadas em compreender e estudar a melhor jornada para que possamos projetar espaços e operações comerciais de sucesso para o nosso cliente.
Isso vai além da arquitetura. Nos aprofundamos de verdade em fazer uma leitura assertiva e objetiva do negócio do nosso cliente e dos clientes do nosso cliente, ler bem o usuário, o público do espaço e a operação a ser projetada. Procuramos entender as dores, necessidades, comportamento, e como ele enxerga o atual momento. Tudo isso resulta em muito conhecimento e repertório no segmento que atuamos e proporciona o direcionamento correto do conceito, da arquitetura e experiências que atendam às expectativas e anseios desse usuário.
Aplicamos nossa metodologia em 4 etapas. Estas são divididas da seguinte maneira:
Desenho e entendimento da persona
Nessa etapa, trabalhamos primeiro para entender quem é o cliente de nosso cliente ou quem vai usar o espaço que será projetado. Criamos um usuário (persona), desenhamos suas características e anseios de acordo com as nossas pesquisas e validação do nosso cliente. Filtramos e compreendemos os problemas e necessidades do projeto e a relação da persona com o espaço e a marca. Com todos os dados levantados e analisados, estudamos em equipe como os produtos e serviços do nosso cliente pode atender esses desejos e como o espaço vai traduzir todo esse contexto.
Identificação da dor/necessidades:
Ao entender a dor e os anseios de uma marca e destrinchá-los, conseguimos elencar quais serão os pilares e atributos do nosso projeto e qual caminho teremos que percorrer para suprir essas necessidades. É nesse momento que nasce o embrião do conceito, que é um dos principais pilares dos nossos projetos e entregas.
Prototipagem do espaço ou “brand enviroment”
Nessa etapa, vamos tangibilizar as ideias e soluções. Quando entendemos os problemas, a maneira com que o usuário se relaciona com o espaço, as experiências que queremos proporcionar e como queremos posicionar o negócio do nosso cliente abrimos um novo mundo de possibilidades e o inserimos na construção do projeto.
Design e experiências
Toda essa metodologia nos leva ao resultado que é o projeto e a validação dessa jornada completa com o sucesso do nossos clientes. Entendemos que o projeto em si não é estático e nem definitivo, ele é orgânico e vai se adequando à medida que o comportamento do consumidor e do mercado vai mudando e os clientes buscam novas experiencias.
Concluindo
O consumidor hoje está “always-on”, ou seja, interagindo continuamente com diversas marcas e categorias de consumo o tempo todo, todos os dias a partir de seus smart phones, computadores,… Da mesma maneira, arriscamos dizer que a arquitetura está cada vez mais de mãos dadas com o design de experiência, e esse é um caminho sem volta.
Hoje, não basta que uma empresa tenha o melhor produto, o melhor preço e o melhor atendimento. Ela precisa embalar tudo isso em uma experiência Phygital* (do inglês physical – físico – integrada com a palavra digital) inigualável. Não temos dúvidas de que os nossos clientes, entendendo e desenhando a jornada dos seus negócios com base em fatos e com o auxílio da nossa expertise, acabarão em breve tendo a satisfação de descobrir que seus investimentos em inovação e experiência do consumidor provocarão uma soma onde um mais um será muito mais do que dois.